30 de maio de 2006

Jazz em Torres Vedras

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Começa em 21 de Junho o TVedras Jazz, festival organizado pela Escola de Jazz desta localidade em co-produção com a Câmara Municipal de Torres Vedras e com direcção artística de José Menezes, director da referida escola.

Dos concertos destaque para Nguyen Lê, que vem homenagear Jimmy Hendrix, e Lee Konitz, que se apresenta com a Orquestra de Jazz de Matosinhos.

Além dos concertos, têm ainda lugar um workshop pelo guitarrista Nguyen Lê (24 Junho) e jam-sessions com o trio de Miguel Martins.

Mais informação em: http://www.tvedrasjazz.com

Jazz e motores!

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Duarte Mendonça e Bernardo Moreira, respectivamente o promotor do Estoril Jazz e o Presidente do Hot Clube de Portugal, têm além do jazz outro ponto em comum: os motores.

Segundo JNPDI! apurou, Duarte Mendonça tem sido presença habitual no autódromo do Estoril, onde acelera com o seu novo bólide, revivendo assim as emoções da velocidade que costumava obter quando assistia aos primeiros grandes prémios de F1 realizados em Portugal.

Já Bernardo Moreira, prefere os potentes motores dos aviões, passando horas a pilotar Airbus e Boeing no simulador de vôo da Microsoft para PC, utilizando para tal os manuais originais destas máquinas voadoras...

27 de maio de 2006

Bica lança Single na Casa da Música

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A Casa da Música foi o local escolhido, para o concerto de apresentação de Single, o novo disco de Carlos Bica.

A estreia tem lugar no dia 2 de Junho, sexta-feira, na Sala 2 às 23H00. Carlos Bica é acompanhado em palco, por Matthias Schubert (saxofone tenor), Kalle Kalima (guitarras) e DJ illvibe (turntables).

Gravado em Outubro de 2005, Single é uma declaração íntima e pessoal do músico e do seu instrumento de eleição, o contrabaixo. Para Carlos Bica, Single representa a necessidade absoluta de seguir a sua intuição sem se questionar.

Com formação clássica, Carlos Bica cresceu a ouvir pop e rock até descobrir, mais tarde, o jazz e a improvisação. Talvez por isso todas estas linguagens coabitem no seu universo musical sem grandes choques estéticos.

Presença assídua nos festivais de jazz internacionais, o contrabaixista já colaborou com Kenny Wheller, Aki Takase, Maria João, Paolo Fresu, Mário Laginha, Julian Arguelles, Steve Arguelles, Mathias Schubert, António Pinho Vargas, Mack Goldsbury ou Alexander Von Schlippenbach, entre outros.

26 de maio de 2006

Relembrar Miles Davis

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Miles Davis (1926-1991) faria hoje 80 anos.

25 de maio de 2006

Downbeat Junho 2006

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24 de maio de 2006

Peyroux prepara novo disco

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Ainda não tem título, mas já se sabe que será lançado a 12 de Setembro.

Referimo-nos ao próximo trabalho discográfico da cantora Madeleine Peyroux, que desde que começou a cantar não tem deixado de ser comentada tanto pela sua parecença tímbrica com Billie Holiday, como pelos seus súbitos eclipses da cena artística.

O CD foi gravado em Abril, em Los Angeles, e vem na senda de Careless Love, registo que já é disco de ouro em França, no Reino Unido e na Austrália.

22 de maio de 2006

Jazz em Agosto com Braxton

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O Festival Jazz em Agosto 2006 tem data de arranque marcada para o dia 3, abrindo com a actuação, no anfiteatro ao ar livre, da Rova: Orkestrova.

São ao todo sete dias de música e conferências.

Em termos de concertos teremos Evan Parker a solo, Larry Ochs com Fred Frith e Le Quan Ninh, os Lisbon Improvistation Players acompanhados por Dennis González, um trio formado por Nels Cline, Andrea Parkins e Tom Rainey, Mandarin Movie, Corkestra, The Claudia Quintet e Craig Taborn's Junk Magic. O encerramento ocorre no dia 12, ficando a cargo do sexteto de Anthony Braxton.

Na sala Polivalente tem lugar um conjunto de conferências (Evan Parker sobre Coltrane) e projecções (como o filme The Robert Herrldge Theater ? The Sound of Miles Davis, de Jack Smight, em quatro sessões).


Já agora... se alguém conseguir encontrar, no site da Gulbenkian, informação sobre o Jazz em Agosto que avise... É que eu já andei por quase todas as páginas e nada a não ser nos recortes de imprensa. Estranho... O Jazz continua relegado para o jardim e para as traseiras.

21 de maio de 2006

II Roteiro do Jazz na Lisboa dos Anos 20-40

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Atendendo ao sucesso da primeira edição, JNPDI! propõe-se realizar no próximo dia 17 de Junho o II Roteiro do Jazz na Lisboa dos Anos 20-40, levando os participantes neste percurso pedonal a explorar os espaços da Lisboa em que primeiramente se ouviu o som da surpresa, desde teatros a clubes e lojas de discos.

Já recebemos as primeiras inscrições mas para o evento se realizar é preciso assegurar um mínimo de inscrições...

O programa ocupa todo o dia, das 10h às 17h, e tem a seguinte agenda:

10h00 - ENCONTRO

1 - Teatro São Carlos
2 - Teatro São Luiz
3 - Teatro da Trindade
4 - Restaurante "Primavera do Jerónimo"
5 - Discoteca Columbia
6 - Casa Valentim de Carvalho
7 - Café Chave D'Ouro
8 - Teatro Nacional D. Maria II
9 - Casa Odeon
10 - Bristol Club
11 - Clube Majestic/Monumental

13h00 - ALMOÇO

1 - Arcádia
2 - Coliseu
3 - Olympia
4 - Eden
5 - Salão Foz
6 - Clube Maxim's
7 - Clube Bal Tabarin Montanha
8 - Clube Alhambra (referência)
9 - Discostudio
10 - CUJ - Clube Universitário de Jazz
11 - Hot Clube de Portugal (1.ª e 3.ª e actual sede)

17h00 - FIM DO ROTEIRO


O custo por cada participante é de 25 euros (almoço incluído) e o passeio só se realizará com um mínimo de 20 inscrições. Para casais haverá um desconto, passando as inscrições a custar 20 euros. Os eventuais interessados deverão inscrever-se por e-mail: joaomoreirasantos@gmail.com


I ROTEIRO DO JAZZ - 2005

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O passeio começou junto ao Teatro São Carlos, onde pela primeira vez o jazz entrou em 1925, aí voltando 50 anos depois, em 1975, com Bill Evans e Eddie Gomez, num concerto organizado por Luís Villas-Boas e Duarte Mendonça, em pleno "Verão Quente".

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O Presidente do CNC, Dr. Gulherme d'Oliveira Martins e João Moreira dos Santos (autor do roteiro e de JNPDI!) recebem os participantes nesta odisseia. Oliveira Martins explicou a importância do grupo do Orpheu na estética do jazz, um enquadramento muito útil para situar esta linguagem musical no âmbito das artes e da renovação por que estas passaram no início do Século XX.

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O Roteiro do Jazz passou pelo cinema Condes (onde Don Byas tocou nos anos 40) e pelo Clube Maxim's, então instalado no Palácio Foz.

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O grupo do Roteiro do Jazz, constituido por mais de 40 pessoas, a caminho do Clube Bal Tabarin Montanha. Nunca antes se viu nas ruas de Lisboa tanta gente reunida em torno do jazz... o que não deixou de espantar os respectivos moradores.

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Um dos pontos de visita foi o edifício onde esteve em tempos instalado o Clube Bal Tabarin Montanha, por onde o Jazz passou a partir dos anos 20.

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A visita terminou em beleza, no Hot Clube de Portugal, um dos mais antigos clubes de jazz a nível mundial, com o respectivo presidente, Eng.º Bernardo Moreira, a fazer a história desta instituição e do seu fundador, Luís Villas-Boas.

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Recorrendo a um gramofone que foi propriedade de Luís Villas-Boas e actualmente integra o espólio do Hot Clube, Bernardo Moreira explica, para deleite dos visitantes, o funcionamento destes aparelhos onde nos anos 20 a 40 se ouvia o jazz que chegava a Portugal.

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No prato do gramofone tocou o disco mais antigo da colecção de Luís Villas-Boas, e agora do Hot, uma belíssima versão de "Tiger Rag", gravada em 1921, pela Original Dixieland Jazz Band. E que bem que funciona o gramofone e que bom som ainda debita!

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O roteiro terminou ao som do jazz, com o piano de António José de Barros Veloso.

19 de maio de 2006

75 USD para ouver Oscar Peterson

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Quem estiver de passagem por Nova Iorque em 22 de Agosto próximo pode ver e ouvir o lendário pianista Oscar Peterson ao vivo no clube Birdland... isto se estiver disposto a pagar 75 dólares ou 100 (se quiser lugares VIP).

All Miles na Prestige

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Quem não possui os emblemáticos discos que o primeiro quinteto de Miles Davis gravou para a editora Prestige nos anos 50 (The New Miles Davis Quintet, Cookin', Workin', Relaxin', Steamin') tem agora oportunidade de os adquirir numa caixa que a Concord ("herdeira" do catálogo da Prestige) edita já no próximo dia 23.

Todas as gravações, realizadas por Rudy van Gelder, foram remasterizadas em tecnologia 24-bit e são apresentadas na sequência original, desde Novembro de 1955 até Outubro de 1956.

A caixa, cuja capa é baseada numa pintura do próprio Miles Davis, contém um total de 32 temas, contando ainda com um CD extra com gravações inéditas para a rádio e televisão.

18 de maio de 2006

Jamie Cullum no Coliseu de Lisboa

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[Foto: João Moreira dos Santos]

O cantor e pianista Jamie Cullum tem concerto agendado para o dia 9 de Novembro, no Coliseu de Lisboa.

Depois de ter actuado na FNAC do Colombo, no Freeport e no Cool Jazz Fest, este é sem dúvida o principal e mais importante espectáculo de Cullum entre nós e simultaneamente um verdadeiro teste à sua popularidade.

15 de maio de 2006

Uma mão cheia de Reeves no CCB

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Creio que ficaram dissipadas quaisquer dúvidas que pudessem ainda existir quanto ao projecto de Dianne Reeves com a dupla de guitarristas com que ontem se apresentou no grande auditório do CCB: Russell Malone e Romero Lubambo.

Casa praticamente esgotada para receber uma das melhores vozes do jazz actual, a par de Dee Dee Bridgewater, que em Fevereiro se exibiu neste mesmo palco.

Quem viu o concerto de Reeves em 2005 e pode comparar com 2006 nota claras diferenças, a começar pelo facto de a cantora se apresentar acompanhada apenas pelo som da guitarra. Porém, tal não a impediu de dar o seu melhor, suplantando mesmo, em nossa opinião, o concerto do ano passado.

Reeves deixou bem explícitos o seu talento e o seu estilo próprio, muito acentuado pelos glissandos e pela exploração dos agudos, e a sua capacidade de reinar no scat singing, o que é muito favorecido pelo seu forte sentido rítmico, baseado nas sonoridades africanas e enraizado no melhor do jazz.

Num concerto que abriu com as guitarras de Malone e Lubambo, não se pode dizer que tenha havido predomínio da parte vocal ou instrumental, pois ambas se complementaram e brilharam por si próprias. Quanto aos dois guitarristas em cena, Malone não esteve ao nível de outros concertos que já tivemos oportunidade de presenciar, nomeadamente aquele em que Diana Krall se estreou em Portugal, mas não deixou de ter momentos realmente inspirados.

Voltando a Reeves, raros foram os momentos em que a sua voz cantou sem alma, muito embora algumas das "brincadeiras" com o público possam já ter soado a showbusines. Referimo-nos concretamente às suas narrativas entre os temas e durante os temas. Mas nada de mal, até porque acrescentaram mais cor e actualidade aos mesmos.

Quanto ao repertório pareceu-nos genericamente feliz, exceptuando porventura o tema do encore final: uma fraca interpretação do clássico "Love for sale". Gostámos obviamente de "Nine", "Softly As In The Morning Sunrise", "One for my baby (And one more for the road)" e "Mista", sem esquecer a fantástica versão de "You've got a friend", letra e música de Carole King:

When you're down and troubled
and you need some lovin' care
and nothin', nothin' is going right.
Close your eyes and think of me
and soon I will be there
to brighten up even your darkest night.

You just call out my name,
and you know wherever I am
I'll come running to see you again.
Winter, spring, summer, or fall,
all you have to do is call
and I'll be there...
You've got a friend.

If the sky above you
grows dark and full of clouds,
and that old north wind begins to blow.
Keep your head together and call my name out loud
Soon you'll hear me knocking at your door.

You just call out my name
and you know wherever I am
I'll come running, running, yeah,
to see you again.
Winter, spring, summer or fall
all you have to do is call
and I'll be there, yes I will.

Now, ain't it good to know that you've got a friend,
when people can be so cold.
They'll hurt you, yes, and desert you,
and take your soul if you let them.
Oh, but don't you let them.

You just call out my name
and you know wherever I am
I'll come running, running, yeah,
to see you again.
Winter spring summer or fall,
all you've got to do is call,
and I'll be there, yes I will...
You've got a friend.
You've got a friend.
Ain't it good to know you've got a friend.

Ain't it good to know...
Ain't it good to know...
Ain't it good to know...
You've got a friend.
Oh, yeah, you've got a friend.
Yeah, Baby, you've got a friend.
Oh, yeah, you've got a friend.

Silêncio...

JNPDI! tem estado estranhamente mudo, facto que explicaremos muito em breve e que tem por base excelentes razões!

Entretanto o problema que impedia o acesso de alguns utilizadores ao blog já foi resolvido, pelo que aproveitamos a oportunidade para agradecer a Leonel Santos e Manuel Jorge Veloso, que em boa hora nos alertaram para a anomalia em causa.

10 de maio de 2006

Dianne Reeves no CCB

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Está aí à porta um dos grandes concertos de jazz de 2006: Dianne Reeves com os guitarristas Russell Malone - colaborador habitual de Harry Connick, Jr. que o público conheceu ao lado de Diana Krall - e Romero Lubambo ? que já emprestou a sua guitarra a nomes como Marisa Monte, Arto Lindsay, Ryuichi Sakamoto, Diana Krall eYo-Yo Ma.

Com efeito é já no próximo dia 14 de Maio que a cantora regressa ao CCB depois de um concerto de excelência realizado em 2005, ela que é uma das grandes vozes do jazz, a par de Dee Dee Bridgewater.

Informação do produtor:

Dianne Reeves é hoje considerada uma das mais directas sucessoras dasgrandes vozes femininas do jazz: Sarah Vaughan, Billie Holliday ou Dinah Washington.

A cantora norte-americana iniciou a carreira no final dos anos 70,mas foi na década de 80 que viu reconhecido o seu virtuosismo, tornando-se a primeira vocalista a assinar contrato com a editora Blue Note/EMI quando esta voltou a exercer funções.

Um dos grandes encantos de Dianne Reeves - além da magnífica voz - e que leva à aclamação tanto por parte do público como por parte da crítica, reside no facto de a cantora não assumir uma identidade puramente jazz, criando um estilo próprio que se traduz em actuações intensas, repletas de improvisação, e registos de estúdio mais contidos. Vagueando entre sonoridades R&B e ambientes mais pop, é no jazz que Dianne Reeves se reinventa e onde vai beber influências.

Foi até hoje agraciada quatro vezes com o Grammy para melhor performance vocal dejazz, pelos discos In The Moment - Live in Concert, de 2000; The Calling,de 2001; A Little Moonlight, em 2003; e já este ano pela banda sonora do filme Good Night, And Good Luck, de 2005.

8 de maio de 2006

World Saxophone Quartet na Casa da Música

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O World Saxophone Quartet apresenta na Casa da Música, no dia 18 de Maio, quinta-feira, o álbum Experience, composto por versões de temas de Jimmy Hendrix.

Este quarteto, que foi considerado pelo New York Times, "o grupo mais original e mais importante desde que Miles Davis, Ornette Coleman e John Coltrane traçaram os novos caminhos da improvisação no final dos anos 50", é constituído por Oliver Lake, John Purcell, David Murray e Hamiet Bluiett.

Informação da produção:

Freedom, If 6 Was 9, Little Wing, Foxed Lady e The Wind cries Mary são alguns dos temas que compõem Experience, álbum gravado em 2004, que presta tributo ao trabalho do guitarrista Jimmy Hendrix. "Esperamos que os fãs de Hendrix apreciem a nossa abordagem à sua música, porque lá no fundo, ele também era um músico de jazz", revela o quarteto.

Constituído em 1976, o World Saxophone Quartet lançou um ano depois Point of No Return. Multi-instrumentistas e adeptos de free jazz, os membros deste quarteto começaram a introduzir novos elementos, improvisos harmoniosos e composições sofisticadas à sonoridade de base.

Este quarteto, constituído inicialmente pelos solistas Oliver Lake (sax-alto), David Murray (sax-tenor e clarinete baixo), Hamiet Bluiett (sax-barítono e clarinete contralto) e Julius Hemphill (sax-alto), permaneceu o mesmo até a saída de Hemphill em 1989. Desde então, pela banda passaram músicos como Arthur Blythe, Eric Person, James Spaulding e John Purcell (saxello, flauta alto e sinos tibetanos), que integra a banda desde 1996.

Registos como World Saxophone Quartet Plays Duke Elligton, Dances and Ballads e Rhythm & Blues reflectem a contribuição decisiva que os World Saxophone Quartet deram para o desenvolvimento do jazz moderno, explorando uma via de compromisso equilibrado entre inovação e tradição.

Parabéns, Keith!

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Fonte: www.downbeat.com

Completa hoje mais um aniversário o pianista Keith Jarrett, que em Novembro andará aqui bem perto de Portugal, pela vizinha Espanha...

Keith Jarrett esteve pela primeira vez em Portugal, em 1966, com Charles Lloyd, tendo actuado no clube Luisiana em Cascais, através de Villas-Boas. Em 1971 regressou a Cascais, com Miles Davis e já nos anos 80 actuou no Coliseu dos Recreios em Lisboa, isto depois de dias antes se ter tentado atirar da janela do hotel em Espanha... o que talvez explique um pouco a razão pela qual o pianista abandonou o palco a meio do concerto.


Em 2005, ano em que Jarrett completou 60 anos, foi editado um vídeo sobre a sua vida e arte:

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3 de maio de 2006

Jazz em promoção no Carrefour

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Este post é para os admiradores do extenso e rico catálogo da Impulse!

No Carrefour de Oeiras encontram-se à venda por cerca de 7 euros e mais trocos alguns dos melhores registos publicados por esta editora, nomeadamente os respeitantes a John Coltrane e Archie Shepp.

2 de maio de 2006

Morreu Don Alias

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Foi hoje conhecido o falecimento de Don Alias, músico que morreu subitamente na sua casa em Manhattan, no passado dia 28 de Março, aos 66 anos.

Percussionista consgrado, colaborou entre outros com Miles Davis (tendo participado no célebre disco Bitches Brew), Chick Corea, Joni Mitchell, Nina Simone, Tony Williams, Jaco Pastorius, Kenny Kirkland, Bob Mintzer, Herbie Hancock e Michael Brecker.

Alias gravou também com o grupo Weather Report, tendo participado no disco Black Market.


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